27 de jan. de 2011

Sobre baladas

Oi, esquisitchucos da mamãe!
na balada, encontramos isso também.

Outro dia, eu estava pensando... BALADAS. Pra quê? Quer dizer, eu adoro baladas. Mas, se você pensar direitinho...

não passam de lugares escuros, fedidos (porque né), com música alta demais pros seus ouvidos, luzes que cegam, gente demais, pegação e com preços altos. É que nem ônibus à noite.

E também sempre tem os tipinhos básicos: 
  • Meninas de ultramicro-vestidos e salto 20 cor-de-rosa (em geral bêbadas);
  • Boys de Abercrombie (em geral bêbados);
  • Os do canto (em geral sóbrios demais para ficar bêbados, dançar ou agir baladeiramente);
  • Pegadores com suas cantadas LINDAS*(em geral sóbrios, porque né);
  • Pelegos (sem preconceito, mas o nome diz tudo);
  • As crianças que se acham adultas (bem, quase toda a balada é "demenor", mas esses têm 12 anos);
  • A turma do funil (bebem se arrumando, bebem no esquenta, bebem na ida, bebem na balada, bebem no after party, bebem na volta e bebem pra curar a ressaca).

Aliás, uma coisa que eu acho é beber, cair e levantar. Gente, quando você bebe litros, você:
  1. não controla seus atos (não insista: a bêbada dançando créu não é você).
  2. não lembra dos seus atos descontrolados (se bem QUE isso pode ser bom).
  3. terá ressaca (dislike).
  4. no futuro próximo, terá uma pança nojentinha.
  5. pode acabar pegando seu irmão.
e ele pode gostar.

Bem, é isso. Fui!



* o próximo post será com as piores cantadas. Não percam!

0 comentários desnecessários:

Postar um comentário

Se já leu toda essa merda, não custa nada xingar um pouquinho.